23 septiembre, 2011

Liberdade ( a pouca que meu portugueis pega!)

Liberdade

O unico que vive é o vento; do outro lado da janela tudo 
é mordaça: imagem e metamorfosis de movimentos frenéticos. O ceu é
uma terra lavrada onde germinan afagues cinzas. Ha casas sem portas nem janelas, tambem sem habitantes. Um farol à distança se enarbola como utima excitaçao de deus sirvente, agonia ante os cantos das sereias mais impías. Do porto nadie va embora, nadie chega; sem duvidas pronto choverá. Nao ha verao onde refugiar-se, nao entraram todas as penas, muito menos todos os esquecimentos. Um albatros corta o firmamento, o abre, o ceu sangra magma ceustial de seus meilhores épocas.
Outra edade.
Abrasivo silencio do mar que arrulla cuentos e fantasmas. O isolamento ajuda a proteger estas pequenhas ilhas de herois e mendigos, o lugar secreto de tudo ese silencio misterioso do mar. Ate aquí arrastra sua procura, sempre, para nao encontrar nada. Silva o vento alguna que outra mentira. Algum dia chuvera, alguna noite caeram por fim todas as estrelhas em penitencia, serao livres tambem, livres ao fim da condena que as encadeam aos homens perdidos.
Serao, finalmente, estelas do mar incansable que procura e que nao descansa, que nada encuentra alem de costas y palabras mortas, nada alem que sua propria liberdade. 

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